Pular para o conteúdo principal

Oh não, não generalize!

Você não sabe que generalizar é um péssimo argumento? Aliás, aonde isso pode ser chamado de argumento? Oh céus, quem foi que falou que nenhum homem "presta" e causou essa enorme confusão? Quem foi que falou que todos os adolescentes são rebeldes? Quem foi que falou que as crianças deste século são mimadas? Quem foi que falou que idosos são reclamões? Mas que horror! Será que isso faz parte da praticidade? Oh sim! Só pode! Deve ser preguiça de tentar descobrir como é cada pessoa... A tão procurada praticidade se aplica até nisso?Por isso que digo e repito: que horror!

Isabela C. Santos
Marcadores:

Comentários

Letícia Lovegood disse…
as pessoas gostam de generalizar. é mais fácil pra elas!
quinta-feira, outubro 22, 2009
Carla disse…
as pessoas gostam de generalizar. é mais fácil pra elas![2]
sexta-feira, outubro 23, 2009
Unknown disse…
cara! não tinha ainda percebido as coisas por esse lado.
pre-universitarios são loucos e so estudam! nao! Nao, generalizem! ;DD
sexta-feira, outubro 23, 2009
Camila M. Schuch disse…
Putz, eu generalizo.

Aaaaaaah, mas NENHUM homem presta, pode ter certeza, quando ele tiver oportunidade aprontará!!! Bah, tô pessimista, deve ser as experiências frustrantes!!!


Beeijos
sexta-feira, outubro 23, 2009
Anônimo disse…
Não suporto aqueles que generalizam as coisas! É verdade, parece que têm preguiça de saber como as pessoas são! Isso é uma chatice! '-'
sábado, outubro 24, 2009
Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Devoradora de livros

Refletindo e compartilhando minha paixão pela leitura com uma amiga, cheguei a conclusão de que os apaixonados por leitura são grandes curiosos . Sempre nos desviamos um pouco da leitura quando descobrimos um novo fato que pode ser a " grande revelação" da estória. Como disse a ela nessa conversa, uma estória acaba puxando a outra. Esperamos tanto para descobrir o que aconteceu, que muitas vezes ficamos insatisfeitos quando o descobrimos. Insatisfeitos por não ter sido como queríamos ou imaginávamos, insatisfeitos pelo fato daquele livro ter acabado, insatisfeitos porque somos tão curiosos que precisamos ler algo novo para poder ocupar o espaço daquela curiosidade com outra história. O mesmo acotece com a poesia, quando encontramos algo bonito não paramos de procurar mais e mais poemas. Ora, veja só, que curiosidade mais sadia e prazeirosa não é mesmo? Acho que seria muito mais eficaz se no lugar de gatos e suas sete vidas, oferecessemos um livro para aquela velha vizinha
8 comentários
Leia mais

Se todos soubessem voar

Se todos soubessem voar, eu ia acabar andando a pé mesmo, já que o medo de altura não me permitiria ficar a mais de 15cm do chão. Iriam haver congestionamentos em vários pontos do céu, já que deitados ocupamos um espaço maior; seriam criadas faixas diferentes para os aviões, pessoas e aves (mas estas sempre invadiriam as outras faixas); depois de muito pesquisar, nós criaríamos faróis que seriam mantidos no ar por máquinas semelhantes a helicópteros. Pensando bem, se todos soubessem voar, não iríamos mais precisar de aviões, nem de pilotos, aeromoças e os outros funcionários que contribuem para que esse enorme pedaço de metal possa voar e nos transportar com segurança e conforto. Seria um enorme problema essa história de todos saberem voar. O desemprego iria aumentar, humanos se chocariam com aves, e ninguém mais iria querer andar quando estivesse fora de casa, exceto aqueles que por medo de altura, jamais iriam querer voar. No fim deste texto, chego a conclusão de que
19 comentários
Leia mais

Sabe AQUELE quadradinho?

Estive pensando durante uma prova: o mais difícil é responder as questões ou pintar aqueles "quadradinhos" com a caneta?  Além de não poder olhar para os lados com medo de que imaginem que estamos colando e ficarmos com dor no pescoço de tanto olhar para baixo, ainda temos que preencher aqueles torturantes "quadradinhos" no fim da prova! Isso enquanto "brigamos" com a pessoa da carteira de trás que insiste em invadir o nosso espaço embaixo da cadeira. Colocamos os pés para trás e a pessoa estica os pés para frente. Encontro de pés. Ao sentirmos os pés da outra pessoa, sentamos corretamente, sem esticar ou colocar as pernas embaixo da cadeira. É impressionante como os avisos impressos na folha do gabarito fazem eco em nossas mentes, algo como: Preencha CORRETAMENTE os quadradinhos. NÃO RASURE. NÃO RASURE. NÃO RASURE. NÃO ERRE. NÃO ERRE. NÃO ERRE! A preocupação é tão grande que os riscos de errarmos no preenchimento do quadrado são altas.
13 comentários
Leia mais