- Chá, chá! - dizia ele.
- O que é "chá", meu amor? Mostra para a mamãe! - ela deu sua mão a ele, para que a guiasse como tantas outras vezes, mas chegando à cozinha e olhando ao redor, falhou.
- Chá, chá! - continuava dizendo o pequeno, agora ao seu pai que, intrigado, observava o menino arrastar a cadeira para a cozinha.
- "Chá"? - perguntou o pai, mais uma vez, enquanto o menino subia na cadeira para alcançar a bancada.
- Chá! Chá! - exclamava o menino, enquanto retirava algumas bolachas de um pacote e colocava-as em um pequeno pote.
Nem sempre as pessoas entendem tudo o que queremos dizer, embora muitas vezes as coisas nos pareçam tão claras.
- O que é "chá", meu amor? Mostra para a mamãe! - ela deu sua mão a ele, para que a guiasse como tantas outras vezes, mas chegando à cozinha e olhando ao redor, falhou.
- Chá, chá! - continuava dizendo o pequeno, agora ao seu pai que, intrigado, observava o menino arrastar a cadeira para a cozinha.
- "Chá"? - perguntou o pai, mais uma vez, enquanto o menino subia na cadeira para alcançar a bancada.
- Chá! Chá! - exclamava o menino, enquanto retirava algumas bolachas de um pacote e colocava-as em um pequeno pote.
Nem sempre as pessoas entendem tudo o que queremos dizer, embora muitas vezes as coisas nos pareçam tão claras.
Isabela C. Santos
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