Não havia
mais nada a fazer, nada a dizer. Juliana decidiu observar. Olhou o céu, estava
estrelado. Muitos pontinhos embaçados. Onde estavam seus óculos? Não importava
enxergar bem, daquele jeito as estrelas também eram bonitas. O que restava era
sentir o ar da madrugada, olhar o céu, ouvir os latidos dos cachorros e os
apitos do guarda noturno que passava pela rua.
Isabela C. Santos
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