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Mostrando postagens de novembro, 2009

Sabe AQUELE quadradinho?

Estive pensando durante uma prova: o mais difícil é responder as questões ou pintar aqueles "quadradinhos" com a caneta?  Além de não poder olhar para os lados com medo de que imaginem que estamos colando e ficarmos com dor no pescoço de tanto olhar para baixo, ainda temos que preencher aqueles torturantes "quadradinhos" no fim da prova! Isso enquanto "brigamos" com a pessoa da carteira de trás que insiste em invadir o nosso espaço embaixo da cadeira. Colocamos os pés para trás e a pessoa estica os pés para frente. Encontro de pés. Ao sentirmos os pés da outra pessoa, sentamos corretamente, sem esticar ou colocar as pernas embaixo da cadeira. É impressionante como os avisos impressos na folha do gabarito fazem eco em nossas mentes, algo como: Preencha CORRETAMENTE os quadradinhos. NÃO RASURE. NÃO RASURE. NÃO RASURE. NÃO ERRE. NÃO ERRE. NÃO ERRE! A preocupação é tão grande que os riscos de errarmos no preenchimento do quadrado são altas.

O mistério do cartão telefônico

Quantas vezes nos deparamos com um cartão telefônico na calçada ou no meio da rua? Ora, ao menos uma vez na vida você já viu um cartão telefônico abandonado, solitário, pedindo para que alguém o tire do meio da calçada! Foi exatamente esta a cena que vi hoje ao voltar para a casa. Um telefone público na calçada e no chão, perto dele, um cartão telefônico dobrado ao meio, amassado e abandonado... Comecei a pensar sobre as razões que poderiam ter levado o dono do cartão a deixá-lo na calçada... Teria ele tentado usar o cartão várias vezes e ao perceber que o coitado não tinha mais crédito foi tomado pela raiva e o amassou, dobrou e o jogou no chão para que nunca mais o visse? Teria ele deixado o cartão cair do bolso sem perceber? Teria ele percebido que os créditos haviam acabado e resolvido jogar o cartão no meio da rua sem paciência para esperar até a chegada em sua casa para assim jogá-lo no lixo? Teria ele tido uma briga pelo telefone e descontado a raiva na primeira

O dia em que quase fiquei rouca

As vezes penso: os jogadores poderiam ter algum tipo de compaixão, solidariedade ou dó da minúscula torcida notória daquele fraco time atualmente perdedor? Como é costume em várias outras escolas, houve um campeonato entre as classes do período da manhã em minha escola neste mês de novembro; me empolguei em contar para vocês o resultado. Foram dadas notas para as decorações das salas. Nossa nota? 6,0. Nos pediram para criar um grito de guerra. Nosso grito de guerra? Digamos que ele seja um tanto diferente e talvez por isso não foi cantado por nossa imensa torcida de sete ou oito pessoas no momento do jogo. "Ã, ã, ã! Eu como croaçã!" A autora do grito de guerra? Bel, a baixinha querida por muita gente. Como em todo jogo, tivemos uma pontuação final. O número de gols feitos por nós? Apenas um, conquistado com muita garra, esforço e dedicação em um penalti seguido por duas tentativas frustradas de gol na mesma situação. O time adversário também marcou gol.

As rádios pensam em todos!

Estava eu, conversando com minha irmã as duas da madrugada quando ela me chamou para escutar uma música na rádio (que estava  curiosamente com uma boa transmissão), e quando cheguei perto dela a música já havia terminado! Foi ai que percebi o quanto as rádios se preocupam com seus ouvintes! Quem gosta da música não deixa de ouvi-la e quem não gosta a ouve por pouco tempo, diminuindo a tortura de quem tem preguiça de mudar de estação ou está com o botão do aparelho quebrado! Ora, ora... como não percebi isso antes?

Insetos estranhos!

Não entendo. Não entendo. Não entendo! Alguém me explica por que os insetos são tão estranhos? Você já reparou que em dias de calor os insetos amam nos atacar? Concerteza já. Mas você já parou para pensar no quão estranho isso é? Estranho sim, oh sim! Mesmo morando ao ar livre, onde o calor é menor, esses estranhos bichinhos tendem a entrar dentro de nossas casas! Aquelas casas abafadas, cheias de panos e continuo gasto de energia, onde qualquer descuido pode resultar em um encontro com o tão temido ventilador (temido pelos insetos voadores, apenas)! Queridos insetos, me digam... Qual é a graça em atacar os moradores que estão sem força para correr por conta da alta temperatura? Definitivamente, insetos são estranhos!