Sentiu o vento no rosto quando abriu a janela, o ar fresco da chuva que se aproximava. Sorriu seu sorriso discreto e tranquilo, pelos bons momentos. Sentiu a felicidade daquelas pequenas coisas, a felicidade de viver o que vivia e a felicidade por estar feliz. Pensou que, afinal, ser feliz e saber disso a fazia ainda mais feliz.
Isabela C. Santos
P.S.: o desenho é meu e pensei que, mais uma vez, seria bom mostrar o que havia inspirado minhas palavras, assim como fiz nesse outro texto, por mais que ele seja tão estranho quanto o outro desenho (a verdade é que depois de dedicar meu tempo a eles acabo gostando de suas estranhezas, o que me lembra uma das mais citadas passagens de O Pequeno Príncipe).
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